
13 de junho de 2019
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ICosmetologia
Resumo
O uso de ativos da biodiversidade brasileira, aliado à preocupação estética visando uma aparência jovem, tem motivado a pesquisa e o desenvolvimento de novas formulações cosméticas que apresentem segurança, eficácia e estabilidade confiável. O chá verde é obtido das folhas da Camellia sinensis, sendo consumido no mundo principalmente pelo seu benefício como antioxidante, uma vez que é rico em polifenóis. O estudo teve por objetivo desenvolver um fitocosmético contendo extrato de chá verde e avaliar a sua estabilidade preliminar. Para as análises, o fitocosmético foi submetido a seis condições de temperatura, durante 15 dias. Foram realizadas as metodologias para o controle de qualidade físicoquímico, onde os parâmetros avaliados foram aspectos organolépticos, pH, densidade, e atividade antioxidante pelo método DPPH, além do controle microbiológico, no qual realizou-se a contagem do número total de micro-organismos e pesquisa de microorganismos patogênicos. Foi possível observar que o fitocosmético ficou estável quanto ao pH, à densidade e as características macroscópicas, e originou resultados dentro dos limites permitidos para os testes microbiológicos, não apresentando risco de contaminação com a sua utilização, fornecendo assim, informações para orientar e auxiliar os estudos quanto ao desenvolvimento e ação antienvelhecimento desse fitocosmético.
Confira o conteúdo completo, acesse: https://bit.ly/2XhYqiV
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