
15 de janeiro de 2019
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ICosmetologia
A finalidade do emprego de fármacos sobre a pele pode ter o intuito de preservar suas características naturais, através de uma ação curativa ou, então, a modificação da mesma, a fim de atender a apelos estéticos. Um fator de preocupação e responsável pelas diferenças de tonalidades da pele são as discromias, que podem ser representadas por manchas mais claras (hipocromias) ou mais escuras (hipercromias) do que a coloração da pele normal e produzem, na sua maioria, um resultado estético desagradável. As hipercromias são desordens de pigmentação que tem origem numa produção exagerada de melanina. Essas manchas podem surgir devido a fatores como envelhecimento, alterações hormonais, inflamações, alergias e exposição solar, dentre outros. Várias substâncias são utilizadas no tratamento de hipercromias, tanto sozinhas, quanto em associações. Pode-se citar, por exemplo, a hidroquinona, o ácido glicólico, o ácido retinóico e o ácido kójico como agentes despigmentantes de relevância, tendo dessa maneira suas ações clareadoras avaliadas no tratamento de uma hipercromia pós-inflamatória. Para melhor entender estas desordens da coloração cutânea faz-se necessário retomar alguns tópicos da anatomofisiologia da pele.
Confira o conteúdo completo em: http://cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/17/tratamento_de_hipercromia.pdf
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