
15 de março de 2018
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ICosmetologia
Brimonidina na Rosácea
Evidências Científicas
A patogênese da rosácea ainda não é completamente elucidada, porém sabe-se de alguns pontos que estão envolvidos:
·
Disfunção da imunidade inata;
·
Inflamação;
·
Presença de microrganismos;
·
Dano pela radiação UV;
· Anormalidades neurovasculares.
Brimonidina na Rosácea
A brimonidina é um agonista altamente seletivo que se liga aos receptores alpha 2 dos vasos, induzindo vasoconstrição direta tanto de pequenas artérias quanto de veias, reduzindo assim a vasodilatação e edema.
Evidências Científicas
Em uma revisão, estudos de 2012 a
2016 foram avaliados quanto à eficácia, segurança e aceitabilidade do gel de brimonidina
0,33% no tratamento da rosácea.
·
O uso de brimonidina tópica 0,33% está associado
com efeitos adversos leves e transitórios;
·
A eficácia é atingida dentro de 30 minutos, com
redução máxima do eritema após 3 a 6 horas da administração;
· A satisfação do paciente com o uso de brimonidina é superior ao do veículo gel quanto à aparência facial, eficácia do tratamento, vermelhidão cutânea e controle diário da vermelhidão facial.
Conclusão
O uso de gel de brimonidina 0,33% é seguro, eficaz e bem aceito pelos pacientes para o tratamento do eritema facial da rosácea.
Controle da
Vermelhidão Cutânea
Eficácia Comprovada de Redyless®
Redyless® Antagoniza a Ação dos Receptores TRPA1 e TRPV1
TRPA1 medeia a resposta aos estímulos por frio, mentol,
wasabi e mostarda (Misery et al., 2016).
No estudo in vitro em queratinócitos, Redyless® inibiu a produção de cálcio, que caracteriza a ativação de TRPA1.
TRPV1
é conhecido por mediar as sensações de dor, coceira, calor e funções aferente ao estímulo químico (Misery et al., 2016).
Redyless® inibiu a produção da substância P, o que representa inibição na atividade do TRPV1.
Redyless® - Efeitos Sobre os Vasos Sanguíneos
Além dos benefícios já apresentados, Redyless® tem forte
efeito sobre a formação de vasos sanguíneos, aumenta a resistência destes e
ainda diminui seu diâmetro, reduzindo, portanto, a vermelhidão cutânea causada
por vasos sanguíneos superficiais.
·
Inibição
de 26% na formação de novos vasos;
·
Aumento
em 62,5% da PECAM-1, que dá coesão aos vasos sanguíneos, permitindo maior
resistência à vasodilatação persistente relacionada à vermelhidão crônica;
· Redução de 13,5% do diâmetro dos vasos sanguíneos.
Para conhecer mais sobre o prof. Lucas Portilho, visite o Instagram - @lucasportilhooficial
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