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Estresse oxidativo sistêmico e melasma

Um estudo recém publicado nos faz pensar que somente clareadores tópicos não sejam o suficiente para um tratamento efetivo em pacientes com melasma.

O que os autores avaliaram foi o papel do estresse oxidativo no melasma e a relação entre o estresse oxidativo sistêmico e a gravidade e extensão desta doença.


Para isso, eles mediram os níveis sanguíneos de superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPX), catalase (CAT), malondialdeído (MDA), proteína carbonilada (PC), selênio (Se), vitamina E (vit E), e vitamina C (vit C) de cinquenta pacientes com melasma foram comparados com os de cinquenta controles.


Os resultados mostraram que os níveis MDA, um marcador importante de estresse oxidativo, foi significativamente maior no grupo melasma, além disso, o nível sérico de vit C foi significativamente menor em pacientes com melasma.


Conclusão: O estresse oxidativo sistêmico tem papel fundamental na etiopatogenia do melasma. As concentrações séricas de MDA e vitamina C são indicadores desse comprometimento.

Por isso usar antioxidantes orais, que alías é isso que meu amigo @profluizmoreira vai ensinar domingo no curso DespigMente 5.0.


Abraços e vale a pena a leitura!

Lucas Portilho


Rahimi H, Mirnezami M, Yazdabadi A, Hajihashemi A. Evaluation of systemic oxidative stress in patients with melasma. J Cosmet Dermatol. 2023 Jul 18. doi: 10.1111/jocd.15924. Epub ahead of print. PMID: 37461812.